}

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

OBVIAMENTE:NÃO MATAM, NÃO CONDENAM ÀS GALERAS, MAS.. RECALIBRAM OS VELHOS. PUDERA!







Este desgoverno odioso decidiu contra os grisalhos, ou seja, os pais, os avós e, assim, também contra os filhos, na sua generalidade: DECIDIU CONTRA PORTUGAL E O HUMANISMO- É ODIOSO!

Mas:

Naturalmente que não estamos no fascismo;

Naturalmente que não estamos numa guerra letal contra os grisalhos;


Naturalmente que acusar os grisalhos de comunas, ou hereges não pegaria;


Naturalmente que os grisalhos não emigram e não morrem, são mesmo uma peste, uma praga, logo vão-nos recalibrar, mas como vão fazer?


Pegam numa balança, e  todos os idosos que tiverem mais de três dentes naturais, mais que 1,50 metros de altura, e mais de 49 Kg, e tiverem outra habitação que não seja no jardim das tabuletas, terão de irem aos altos fornos de recalibração, para queimarem gorduras e altura, logo,  um Salazar pós-moderno não faria melhor.


De toda esta governação sacrificial resulta com toda a claridade e com um grito  ensurdecedor  quanto é necessário que 6.666.666 portugueses marcados para vitimas se alevantem: de uma panada lixam centenas de milhares de funcionários públicos e uns largos milhões de pensionistas e reformados de 2,5 a 3,.. milhões.


Não façamos nada  e se nos deixarmos  matar, teremos um funeral embrulhados num lençol ou ficaremos insepultos.


andrade da silva

2 comentários:

  1. Nem mais João! Nem mais! Só que me parece que as pessoas, talvez por andarem já com demasiada fome, não têm forças físicas e/ou anímicas para se levantarem. Vamos nós continuando a luta incessante e, nem que seja um a um, trazer para a "vida" os que ainda conseguirmos.

    ResponderEliminar
  2. Caro António

    haverá de 1 a 2 milhões de pessoas com fome. há 1% para quem isto é uma mina, e há uns 3 milhões para quem a coisa corre - são da área da governação - haverá um milhão de gente doente e rendida, ficam 4 milhões para produzirem a alternativa, se não nos deixarmos matar. abraço

    ResponderEliminar