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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Exaltação da Competência, da Seriedade e do Espírito de Dever Cumprido

A cerca de três semanas (decorrerão no dia 1 de Fevereiro) das eleições para os Órgãos Sociais da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e cumpridos praticamente 3 (três) anos de mandato dos actuais Órgãos Sociais importa, porque é justo mas acima de tudo um dever de claro reconhecimento, fazer um balanço rigoroso e detalhado daquilo que caracterizou este mandato.

Quando a 15 de Abril de 2011 se realizaram as últimas eleições, resultantes das quais se deu a tomada de posse dos membros eleitos a 3 de Maio do mesmo ano, os actuais Órgãos Sociais encontraram uma AOFA descaracterizada, perfeitamente inoperante, para muitos, senão todos, num estado de absoluta letargia, moribunda.

Decorrendo deste estado calamitoso os Oficiais das Forças Armadas, já então enfrentando tremendas dificuldades pessoais e profissionais, estavam completamente órfãos de qualquer “poder” que justamente os defendesse e representasse, constituindo-se desta forma como um grupo relevante de cidadãos sem palavra interventiva, sem rumo e sem esperança, tornando-se por essa razão presa fácil de prepotências autoritárias, que desde então lamentavelmente se têm vindo a acentuar, exercidas por parte de quem, sem escrúpulos de espécie alguma e tendo em vista tão somente a defesa de interesses invariavelmente distintos dos que coincidem com os dos Oficiais, restantes Militares e a generalidade dos nossos Concidadãos, nos vêm impondo medidas extremamente gravosas “sem fim à vista” e, sobretudo, sem que delas se vislumbrem quaisquer benefícios daí resultantes, outrossim um agravamento evidente, mesmo exponencial, da qualidade de vida dos Portugueses.  

Em boa hora, afirmo-o peremptoriamente, em excelente hora, o Coronel Manuel Martins Pereira Cracel, então eleito como Presidente do Conselho Nacional da AOFA, tomou em mãos, de forma absolutamente corajosa, porque bem ciente da tarefa ciclópica e extremamente arriscada que se propunha enfrentar, a responsabilidade de tudo fazer para reorganizar a AOFA, devolver-lhe a dignidade e credibilidade que gradual e aceleradamente tinha vindo a perder, e, com isso, projectar a Associação de Oficiais a um patamar de legitimidade representativa, intervenção coerente e frutífera que se impunha. Rodeado por um conjunto de Oficiais determinados, dinâmicos e isentamente descomprometidos com tudo o que não seja a defesa intransigente dos mais legítimos direitos e expectativas dos Oficiais das Forças Armadas de Portugal, a vasta equipa que, sem excepção, abnegadamente integra os actuais Órgãos Sociais (Assembleia Geral, Conselho Nacional, Conselho Deontológico e Conselho Fiscal) definiu objectivos, traçou metas e enfrentou determinadamente, sempre com o prejuízo evidente, por inevitável, da sua vida familiar e com um estatuto 100% voluntário as enormes adversidades que se lhes depararam. O bem comum e a Condição Militar que partilhamos assim o determinou, determina e sempre determinará.

A estratégia contemplou, dados os tempos extremamente difíceis, penosos mesmo, que a realidade diária evidentemente nos impunha e impõe, a necessidade de atacar em simultâneo três vectores absolutamente distintos, mas complementares; A reorganização interna dos serviços, o reagrupamento dos Oficiais em torno da AOFA, implicando esse objectivo fundamental a recuperação da credibilidade da Associação e, não menos relevante, a intervenção externa da AOFA perante o vasto leque de Entidades Civis e Militares que, de alguma forma, têm ou deveriam ter responsabilidades directas e/ou indirectas no vastíssimo leque de temáticas que afectam os Oficiais, os seus Familiares e os Militares em geral dada a sua condição específica; A Condição Militar. 

O Vector da Reorganização Interna dos Serviços
Determinados os objectivos e considerando que os Recursos Financeiros, Logísticos e Humanos da AOFA eram, à data, muito limitados, muitos deles evidentemente depauperados e nalguns casos completamente inexistentes, procedeu-se, como não poderia deixar de ter acontecido, a um trabalho rigoroso de levantamento de necessidades em função dos objectivos e à consequente identificação das melhores soluções para as colmatar. Desse levantamento, dessa definição mas, não menos relevante, da gestão da força, das vontades e da sintonia de toda a equipa resultaram nas diversas fases deste longo caminho de que hoje todos nos orgulhamos, entre outras :

1.      A reorganização total dos suportes informáticos físicos e lógicos da AOFA (aquisição de equipamentos informáticos modernos e, consequentemente, adequados), a implementação da rede informática, a aquisição de software específico para diversas funcionalidades e a disponibilização de serviços e canais de manutenção de dados quer internamente quer remotamente, sendo esta última característica absolutamente determinante para que os diversos intervenientes possam operar, em diversas circunstâncias, quer nas instalações da AOFA quer a partir de locais remotos; As suas próprias residências. Importante realçar que todas estas actividades foram definidas, supervisionadas e executadas recorrendo aos conhecimentos e competências de Oficiais Associados, técnicos de informática especializados.

2.      A implementação da nova página oficial da AOFA na Internet. Será importante realçar que, à data, a AOFA não dispunha sequer de qualquer presença na Internet (era portanto uma Associação, também nessa vertente completamente desconhecida ou, no mínimo, pouco divulgada), porquanto a anterior página havia sido há muito desactivada. Daí para cá a página oficial é peça absolutamente central na estratégia de comunicação com os nossos Associados, restantes Militares e População em geral.

3.      Planeamento, Organização e Implementação de um Sistema Informático de Gestão de Sócios. Mais um trabalho de transcendente relevância. Trata-se de um sistema moderno e que é hoje a charneira de toda a gestão de sócios da AOFA permitindo um controlo e exploração fácil e optimizada de todos os dados de sócios e ex-sócios (Nomes, Moradas, Contactos Telefónicos, Ramos, Postos, Situações, Quotizações, Representatividade nos Órgãos Sociais, etc. etc. etc.). Este sistema, após desenvolvimento, foi integralmente “abastecido” a partir de um levantamento e consequente carregamento de todos os dados correspondentes a todos os sócios, elementos que constavam em “suporte papel” manifestamente insuficiente e por demais desactualizado. Na sequência deste enorme trabalho de pesquisa e carregamento seguiu-se uma fase de actualização de dados levada a efeito pelo Secretariado da AOFA. Hoje o sistema está completamente actualizado e tem vindo a revelar-se completamente fidedigno.

4.      Recuperação e Reorganização Total do Esquema de Quotizações. A realidade encontrada em 2011 era absolutamente confrangedora. Sem qualquer suporte informático minimamente credível que permitisse sequer o registo e um mínimo controlo das quotizações mais não existia que uma “folha de excel”, cujo carregamento e manutenção era da responsabilidade de um dos nossos colaboradores que, abnegadamente, perseguia o “impossível”. Ainda assim essa folha, explorada ao limite, não permitia saber, com rigor e em centenas de situações “quem tinha pago” e “quanto”. De toda esta situação, por demais grave, resultaram “perdas” globais, durante anos consecutivos, de muitas dezenas de milhares de euros de quotizações. A criação do já referido Sistema de Gestão de Sócios, o carregamento de dados efectuados a partir da “folha de excel”, a intervenção de um alargado grupo de intervenientes com responsabilidades próprias e muito bem definidas neste intrincado processo de recuperação permitiram que hoje a AOFA tenha a situação, pode afirmar-se, completamente controlada, estando todas as situações identificadas e perfeitamente registadas, tendo-se para tal procedido ao contacto individualizado de todos os Sócios para efeitos da determinação de cada situação. A isto acresce todo o processo, também ele longo e complexo, de implementação de pagamentos de quotizações através de débito directo, solução a que a esmagadora maioria dos Sócios tem vindo gradualmente a aderir e que permitiu à AOFA uma total reorganização desta determinante componente. De relevar ainda que no plano da mais elementar justiça a AOFA procedeu igualmente a um processo de devolução substancial de verbas a muitas dezenas de sócios que ao longo dos anos, devido ao absoluto descontrolo deste processo, haviam pago verbas de quotizações superiores ao que lhes era devido, para além de igualmente se ter procedido à devolução de verbas aos Familiares de Sócios entretanto já falecidos e cujas transferências se encontravam ainda activas, em mais uma evidência absolutamente inequívoca da postura desta Direcção no que concerne ao respeito e seriedade perante todos os nossos Associados.

O Reagrupamento dos Oficiais em torno da AOFA
Uma Associação que não comunica regularmente com os seus Associados ou que não lhes disponibiliza meios de comunicação diversificados e fiáveis é uma Associação que, em termos práticos, não existe.
Desde a primeira hora esta foi uma preocupação essencial dos Órgãos Sociais. Houve pois que determinar, com todo o rigor, quais as principais ferramentas e canais de comunicação existentes no mercado (pagos ou, preferencialmente, sem custos financeiros). Também neste vital processo comunicacional era, podemos afirmá-lo, manifestamente confrangedora a situação encontrada. Do levantamento efectuado e das decisões daí decorrentes resultaram:

1.      A criação de um esquema de mailing que englobou a definição de endereços de correio electrónico que personificam os mais destacados membros dos Órgãos Sociais (Presidente, Vice-Presidente e Secretário da Assembleia-Geral, Presidente, Vice-Presidente e Secretário do Conselho Nacional, Presidente e Secretário do Conselho Deontológico, Presidente do Conselho Fiscal, Tesoureiro, Secretário-Geral da AOFA e Relações Públicas).

2.      O levantamento e integração no sistema de mailing da AOFA dos endereços de correio electrónico de todos os Sócios bem como de todos os Oficiais das Forças Armadas na situação de Activo, Não Sócios. O registo de muitas centenas de endereços de correio electrónico de Oficiais da Marinha, Exército e Força Aérea nas situações de Reserva e Reforma. Todo este levantamento tem sido e continuará a ser, naturalmente, dinâmico e progressivo mas permite hoje à AOFA a comunicação, sempre que necessário, como todos estes Oficiais (actualmente cerca de 7.000) em tempo oportuno.

3.      A criação e consequente divulgação de um conjunto de endereços de correio electrónico institucionais que permitem aos Associados um rápido e eficaz contacto com a AOFA perante todo um vasto conjunto de situações.

4.      A criação e manutenção da já referida Página Oficial da AOFA ( www.aofa.pt ) na Internet que permite registar e dar a conhecer todas as mais relevantes notícias e actividades da Associação bem como ter pleno conhecimento de toda a legislação aplicável às Forças Armadas, conhecer os Órgãos Sociais, Estatutos, Relatórios de Actividades, Protocolos estabelecidos, Comunicados, Notas de Imprensa e demais matérias relevantes.
5.      A criação da Página Oficial da AOFA na Rede Social Facebook ( https://www.facebook.com/AOFA.Oficiais.das.Forcas.Armadas ), espaço amplo de divulgação de actividades, notícias, cultura, trabalhos e opiniões mas, não menos relevante, de debate plural e de liberdade de expressão entre os Oficiais e os restantes Concidadãos, dado tratar-se de um espaço aberto a toda a comunidade e que nos primeiros dois anos e meio de existência verifica mais de 11 Milhões de Leituras, mais de 3 Milhões de Intervenções, entre “Gostos”, “Comentários” e “Partilhas” e 4.150 Amigos e Amigas o que fazem deste espaço um indubitável sucesso.

6.      A concepção diária de um importante trabalho de divulgação informativa; O Resumo de Imprensa da AOFA que está prestes a comemorar o terceiro ano de publicação ininterrupta e que é distribuído a todos os Oficiais, Sócios e Não Sócios e muitas outras Entidades, sempre acompanhado de um importante enquadramento efectuado pelas nossas Relações Públicas.

7.      A criação do “Cartão de Associado”, peça “física” relevante de ligação de todos os Sócios à AOFA e que para além disso lhes permite usufruir de um já muito considerável número (cerca de 150) de protocolos estabelecidos, sempre extensíveis aos respectivos Familiares, em áreas tão diversas como a Saúde (Hospitais, Clínicas, Farmácias, Psicólogos, Apoio Social a Jovens e menos Jovens), Ramo Automóvel (Oficinas, Stands, Aluguer de Viaturas), Educação e Formação (Creches, Jardins de Infância, Escolas, Centros de Formação), Hotelaria, Restauração e Turismo (Hotéis, Pousadas, Agências de Viagens, Restaurantes), Cultura (Livrarias, Teatros e Espectáculos Diversos) e muitas outras áreas de interesse, projecto que se enquadra na área de intervenção social da AOFA.

8.      Formação Profissional Qualificada; A AOFA investiu e continuará a investir fortemente nesta componente tendo efectuado o processo de acreditação como Entidade Promotora de Formação perante o Estado Português e o Fundo Social Europeu. Em sequência desta importante acreditação a AOFA está a desenvolver, desde meados de 2013 e até ao final do corrente ano um projecto de Formação na Madeira, integralmente financiado, que permite a aquisição e reforço de competências a mais de 120 pessoas (Oficiais, Sargentos, Praças, Militarizados e Civis que prestam serviço em Unidades Militares). É inequivocamente uma área considerada vital e na qual continuaremos a alargar o âmbito de acção quer a nível de áreas de competências disponibilizadas, quer geograficamente, estando previstas diversas actividades já no decorrer do corrente ano quer no Continente quer na Região Autónoma dos Açores, sem prejuízo de novas actividades a desenvolver na Região Autónoma da Madeira.

9.      Blogue da AOFA ( http://www.aofaportugal.blogspot.pt/ ); Trata-se de mais um espaço recentemente criado e que reforça os canais de comunicação entre a AOFA, os Oficiais e restantes concidadãos. De manutenção exclusiva por parte de um vasto conjunto de Oficiais, Sócios e Não Sócios, tem vindo crescentemente a afirmar-se como mais um espaço de ampla liberdade de expressão, neste caso em concreto destinado à publicação de trabalhos sobre uma diversidade de áreas temáticas consideradas relevantes pelos respectivos autores.

Intervenção Externa da AOFA
Todo o esforço de reorganização interna bem como o de implementação dos canais de comunicação com os Oficiais das Forças Armadas de pouco ou quase nada serviriam se, na prática, a AOFA não realizasse uma miríade de actividades, baseada na efectiva legitimidade e credibilidade de que hoje inequivocamente dispõe.

Não sendo objectivo neste documento realizar um balanço das actividades concretas levadas a efeito em muitas dezenas de eventos (Seminários, Encontros de Oficiais,  Reuniões com todos os Grupos Parlamentares, Presidência da República, Ministério da Defesa, Provedor de Justiça, Chefes Militares (CEMGFA, CEMA, CEME e CEMFA),  Procuradoria-Geral da República, Restantes Associações Profissionais Militares (ANS, AP e ASMIR), Reuniões internacionais (EUROMIL), Associação dos Deficientes das Forças Armadas, Liga dos Combatentes, presença nos meios de comunicação social, etc. etc.), sempre com o objectivo de influenciar positivamente e, na medida de todas as possibilidades, inverter tendências e acções contrárias aos legítimos interesses dos Milhares de Oficiais que representamos, cremos ser importante reafirmar que apesar dos inúmeros e violentos retrocessos que se têm vindo a verificar, incontáveis são igualmente as situações em que, por reconhecida influência directa da AOFA, muitas situações foram fortemente atenuadas e mesmo revertidas, factos que indubitavelmente dão significado prático à expressão “Quem luta pode ganhar ou perder mas quem não luta perde sempre”.

Num necessariamente breve mas significativo resumo dos múltiplos aspectos que permanentemente norteiam as nossas actividades permitimo-nos relembrar o documento que elaborámos e que apropriadamente apelidamos “Rol das Malvadezas”, cujo conteúdo é amplamente conhecido de todas, sem excepção, as Entidades anteriormente referenciadas.


Face aos mais recentes acontecimentos (novos cortes extremamente significativos nos vencimentos do pessoal do Activo e da Reserva, agravamento substancial dos cortes nas pensões do pessoal da Reforma, por via da CES, e aumento generalizado dos descontos para a ADM para todos os Militares, tudo isto com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2014) a AOFA está já a planear uma série de importantes iniciativas quer ainda durante o mês de Janeiro quer durante o mês de Fevereiro, que a seu tempo serão amplamente divulgadas, mas para as quais apelamos desde já à participação empenhada e decisiva de todos.

De igual forma é determinante que todos, sem excepção, possam participar de forma cada vez mais activa dando força e consequente legitimidade acrescida à AOFA, tornando-se associados e demonstrando também dessa forma inequívoca o apoio à Vossa Associação Sócio-Profissional representativa, num momento em que se torna cada vez mais evidente que cabe à AOFA o papel central e “único” de defesa dos mais legítimos direitos e interesses dos Oficiais e seus Familiares. Se bem que sobejamente conhecido, aqui fica o link onde podem desde já adquirir o estatuto de Associado da AOFA :


Independentemente de tudo o que ficou expresso importa referir que as eleições que terão lugar no próximo dia 1 de Fevereiro de 2014, mais do que reconduzir a generalidade dos membros que compõe actualmente os Órgãos Sociais, permitem reforçar de forma muito substancial esses mesmo Órgãos Sociais quer através da entrada de mais um conjunto significativo de Oficiais Generais dos três Ramos das Forças Armadas quer através do reforço inequívoco no que respeita a Oficiais do Activo (cerca de 50% da lista é composta por Oficiais do Activo) quer ainda pela relevante inclusão de diversas Camaradas do sexo feminino nas listas (também todas elas do Activo).

Se no mandato que agora termina foi possível fazer tanto em tão pouco tempo, o facto de a AOFA ser agora uma Associação dotada de todos os meios Humanos, Financeiros e Logísticos necessários à nossa actividade e de ter atingido uma credibilidade e uma representatividade absolutamente inequívocas, o mandato que agora se inicia será dedicado ao reforço substancial, determinado e absolutamente inflexível na defesa dos mais legítimos direitos dos Oficiais, dos Militares, da Condição Militar, e, por inerência, de Portugal e dos Portugueses.

Na qualidade de Associado da AOFA há praticamente 20 anos (15 deles na situação de Activo) e, como tudo indica, de futuro Secretário-Geral nos anos que se avizinham, aqui fica o meu reconhecimento e agradecimento sentidos a todos aqueles que tiveram a coragem e o espírito de sacrifício de abraçar esta causa e de elevar a AOFA ao patamar que hoje lhe é indiscutivelmente reconhecido. A Vossa Competência e Seriedade resultaram inequivocamente num extraordinário trabalho e numa marca que indelevelmente ficará na história da nossa Associação. Nós, Militares, sabemos como ninguém o forte significado do termo “Dever Cumprido”.

Tenho pois a esperança bem fundada e tudo farei para que os próximos anos sejam de uma continuidade, se possível reforçada, do excelente trabalho já realizado.


Tenente-Coronel António Costa Mota

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