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sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Comunicado - Extinção do Fundo de Pensões
MAIS UM ATAQUE À SOBREVIVÊNCIA COM DIGNIDADE DOS MILITARES
A EXTINÇÃO DO FUNDO DE PENSÕES DOS MILITARES (FPMFA) E DE COMO SE INSISTE NA SUA HUMILHAÇÃO
Esta extinção consiste numa violação grosseira do princípio da confiança no Estado. Os militares confiaram na seriedade do Estado, descontando ao longo de décadas para o Fundo de Pensões em questão, em alternativa a fundos privados que existiam no mercado e que como aquele assegurariam na situação de reforma um complemento. Agora quando não lhes resta qualquer alternativa, ele é unilateralmente extinto, sem qualquer negociação com os representantes dos militares prejudicados. Se for pedida a fiscalização prévia deste normativo ao Tribunal Constitucional dificilmente passará! Há que instar o PR a fazê-lo antes de o aprovar.
O problema é que a Justiça não funciona, seja ou não grosseira a violação. Aliás, os procuradores só "procuram" a mando dos interesses dúbios dos poderosos e, consequentemente, os tribunais seguem-lhes a peugada aplicando somente as leis que lhes convêm. Isto é, não se produz JUSTIÇA, apenas aplicam (algumas) leis. Alguém (os militares?) tem que prender os que deviam prender mas não o fazem.
Esta extinção consiste numa violação grosseira do princípio da confiança no Estado. Os militares confiaram na seriedade do Estado, descontando ao longo de décadas para o Fundo de Pensões em questão, em alternativa a fundos privados que existiam no mercado e que como aquele assegurariam na situação de reforma um complemento. Agora quando não lhes resta qualquer alternativa, ele é unilateralmente extinto, sem qualquer negociação com os representantes dos militares prejudicados.
ResponderEliminarSe for pedida a fiscalização prévia deste normativo ao Tribunal Constitucional dificilmente passará!
Há que instar o PR a fazê-lo antes de o aprovar.
O problema é que a Justiça não funciona, seja ou não grosseira a violação. Aliás, os procuradores só "procuram" a mando dos interesses dúbios dos poderosos e, consequentemente, os tribunais seguem-lhes a peugada aplicando somente as leis que lhes convêm. Isto é, não se produz JUSTIÇA, apenas aplicam (algumas) leis. Alguém (os militares?) tem que prender os que deviam prender mas não o fazem.
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