}

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

A grande corrupção na Grande Entrevista da RTP


IMORALIDADE,INDIGNIDADE, IMPUNIDADE >FINISPORTUGAL.


É O TEMPO...É O TEMPO...É O TEMPO....MAS!???



É O TEMPO de Paulo Morais ir bem mais longe, muito mais longe na sua luta, por Portugal.

Há 3 linhas importantes para fazer (RE)NASCER PORTUGAL: 
 
1- Lutar pela Independência Nacional,uma luta pela Dignidade de serem os portugueses;

2-Lutar contra a corrupção e o crime fiscal que subtrai ao erário publico milhares de milhões de euros,que podem ser usados no desenvolvimento do país e do Estado Social

3- Uma imperativa necessidade de um PR em 2016 integro,corajoso, suprapartidário  e que cumpra e faça cumprir a Constituição.
 

andrade da silva 



3 comentários:

  1. Um PR para o( RE)NASCER PORTUGAL:

    1.Comportamento cívico, cidadão, moralidade e idoneidade exemplares, sem nenhuma mancha ou fundada suspeita;
    2. Capacidade para Cumprir e fazer cumprir a Constituição, desde logo, perante as potências estrangeiras, quanto à independência nacional e ter equidistância política e autoridade para obrigar o governo a servir o povo e a cumprir a Constituição;
    3. Mobilizar a Nação para com total conhecimento de causa e das consequências para a saída do Euro, se no limite a Independência Nacional, a Liberdade e a Dignidade do Povo Português o exigirem;
    4. Querer e ter capacidade para mobilizar o estado e a Nação no combate à corrupção;
    5. Ter vontade e capacidade para mobilizar a Nação e influenciar decisivamente a Assembleia da República para consagrar em termos Constitucionais a Democracia Participativa, como parte do sistema político da República Portuguesa;
    6. Deter energia e capacidade para mobilizar a Nação para a efectivação da Revolução Política para a mudança real e global deste podre sistema;
    7. Ter capacidade e visão geo-política e estratégica para agir com acerto, decisão e conhecimento em eventuais e muito perigosos cenários de guerra na Europa e no Médio Oriente, etc.; e, bem assim, influenciar a Europa e a ONU na prossecução de politicas de paz e desenvolvimento dos países, e de respeito dos direitos humanos de todos os povos do mundo, onde e como quer que estejam;
    8. Possuir um perfil cidadão de sabedoria, cultura, serviço ao País e uma coragem e capacidade de decisão inexcedíveis;
    9. Ter capacidade e plena identificação com a grande Nação, para no cumprimento exacto da Constituição, exigir ao governo e à Assembleia da República que dê a devida e democrática atenção aos protestos de indignação do Povo, respondendo, sempre, com verdade às questões objecto do protesto;

    ResponderEliminar
  2. ......

    10. Lutar para alterar imediatamente a legislação, quanto à eleição do Presidente da República, que sendo o único órgão de soberania nominal e que com a bandeira Nacional e o Hino é um representante da República Portuguesa, a sua eleição, a eleição do melhor Português, para essa magistratura, não pode depender de um tesouro de mais de um milhão de euros, com contribuições milionárias de interesses milionários, aos quais só lhes interessa o negócio e o lucro, pelo que, de um ou outro modo, os presidentes eleitos neste sistema perverso são presas directas ou indirectas, conscientes ou inconscientes, desta trágica e ignominiosa perversidade, quando, e contrariamente, com acerto, no recto caminho, a Consciência Nacional, sobredeternima que as candidaturas a Presidente da República devem ter um igual orçamento, devendo o mesmo, por imperativo ético categórico, ser totalmente coberto pela República, podendo cada candidato auto-financiar-se, por uma questão de equidade, até um limite que possa ser coberto por qualquer candidato. Só assim se cumpre a Democracia, e se garante a eleição do melhor Português para Presidente da República;
    11. Ter capacidade e visão geo-económica e Politica para determinar ao governo a denúncia da actual regulação dolosa do Comércio Internacional por força do recurso a trabalho semi-escravo (escravo) na Ásia, China e Índia que distorce todas as regras da concorrência leal a nível internacional, em favor dos países que não cumprem, nem com as regras da OIT, nem respeitam os direitos humanos, nem as normas de qualidade nos produtos de menor tecnologia, tudo em benefício dos governos desses países e das empresas europeias e americanas que se deslocalizaram-se para esses espaços de superior desumanidade, destruindo as indústrias nos paises periféricos, como é o caso Português. Motivo maior para haver mutualização entre os que muito ganham e os que muito perdem. A mutualização para além de imperativo social e político tem uma irrecusável dimensão na área da segurança e da liberdade comuns: Europeia, Euro-americana e da Civilização ocidental;
    12. Colocar, no centro da grandiosidade da Pátria-Mátria, a Diáspora Portuguesa;
    13. Ter capacidade e vontade para exigir e repor o Conceito Estratégico de Defesa Nacional de 2003, pervertido, destruído em 2012, para permitir o desmembramento dos bens públicos com valor estratégico permanente, vendidos em retalho a estrangeiros, com uma ameaça séria à viabilidade de Portugal, como país soberano no concerto das Nações, ou mesmo a nível interno, a título de exemplo no caso dos transportes aéreos, considerando a descontinuidade geográfica do país;
    14. Ter vontade e capacidade para exigir a execução de políticas de desenvolvimento na agricultura, nas pescas, no turismo, no minério, na industrialização e nas novas tecnologias etc., que façam renascer zonas extensas de Portugal como o Alentejo, em que, todo os seus potenciais, desde o humano, demográfico, cultural, agrícola etc., foram quase completamente destruídos, como se uma guerra tivesse sido declarada, ou melhor, esta aconteceu e nunca foi assumida desde 1979 com feridos e mortes (Caravela e Casquinha, no Escoural), miséria, desemprego, fome em larga escala, 20% ou mais da população Transtagana.
    Nestas trágicas circunstâncias é imperativo que a Nação Portuguesa se mobilize para eleger um Presidente da República que faça Portugal cumprir-se, sendo um fiel, estóico e heróico protagonista das tarefas acima referidos

    ResponderEliminar
  3. Que cada um faça o que é certo e deve ser feito,por Portugal e pelos Portugueses que somos nós, os nossos ascendentes,os nossos descendentes, familiares,camaradas, amigos e as gentes anónimas.
    asilva

    ResponderEliminar